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Jet
Jet é um Taillow que se uniu à equipe de Sapphire na Rota 104, quando ela e seus companheiros de viagem seguiam em direção a Dewford. No entanto, as histórias de ambos já haviam se cruzado outras duas vezes antes da batalha que decidiu a entrada dele no time, uma vez que ele adorava importunar a menina em seus momentos de paz nas estradas ao redor de Petalburg.
Tem uma personalidade vibrante, e por vezes é debochado e demasiadamente autoconfiante, o que o faz se atrapalhar em algumas ocasiões. Costuma encarnar uma personalidade heroica, atendendo pelo nome de El Falco.
Primeira aparição:
Capítulo 1 - Boas-vindas acidentais
Curiosidades:
• Na AEH antiga, Taillow pertencia à equipe de Ruby, que posteriormente o deu para Sapphire. Agora na versão nova da história ele já é capturado pela menina;
• O nome Jet é uma referência ao personagem Jet the Hawk, do jogo Sonic Riders, enquanto o apelido El Falco remete ao personagem Falco Lombardi, da série de jogos Star Fox. No entanto, nenhum dos dois personagens teve sua personalidade reproduzida no Taillow;
• O "portunhol fluente" de Jet nada mais é do que uma tentativa do personagem de passar a imagem de galã de novela, embora não tenha tanto sucesso nisso.
Tem uma personalidade vibrante, e por vezes é debochado e demasiadamente autoconfiante, o que o faz se atrapalhar em algumas ocasiões. Costuma encarnar uma personalidade heroica, atendendo pelo nome de El Falco.
Primeira aparição:
Capítulo 1 - Boas-vindas acidentais
Curiosidades:
• Na AEH antiga, Taillow pertencia à equipe de Ruby, que posteriormente o deu para Sapphire. Agora na versão nova da história ele já é capturado pela menina;
• O nome Jet é uma referência ao personagem Jet the Hawk, do jogo Sonic Riders, enquanto o apelido El Falco remete ao personagem Falco Lombardi, da série de jogos Star Fox. No entanto, nenhum dos dois personagens teve sua personalidade reproduzida no Taillow;
• O "portunhol fluente" de Jet nada mais é do que uma tentativa do personagem de passar a imagem de galã de novela, embora não tenha tanto sucesso nisso.
Notas do Autor - Capítulo 11
Olá pessoal, como vocês estão?
Bem, pra ser sincero eu não tenho muita coisa pra dizer hoje. Tivemos aí a volta da história com um capítulo de ligação, e também o fechamento da primeira ponta solta que foi essa rivalidade entre a Sapphire e o Jet (a ficha dele, inclusive, sai na quarta-feira).
Depois de tantos capítulos imensos, finalmente um com menos de 3000 palavras! Não aguentava mais trazer aquelas monstruosidades pra vocês, sei que a maioria fica com um pouco de preguiça de ler kkkkkk Mas prometo que vou me esforçar para não termos mais nada do tamanho do capítulo 10.
Com relação aos próximos capítulos, o 12 está pronto. E assim que o 13 estiver a data dos dois será divulgada. Pode ser já na sexta que vem, pode ser depois. Depende de como as coisas vão fluir.
Bem, acho que por hoje é só. Qualquer dúvida pode mandar um comentário que eu respondo. :)
Capítulo 11
Acerto de contas
O sol
fraco e a brisa gelada davam o tom da manhã que se iniciava em Rustboro. Com
itens estocados para seguir viagem o trio formado por Sapphire, Miriam e Ruby
já se preparava para deixar a cidade em direção ao sul, visando pegar uma
embarcação até Dewford.
Estavam
em frente ao Centro Pokémon da cidade, onde haviam passado a noite. Wally
estava com eles, para que pudessem se despedir de maneira apropriada.
— É
uma pena não poder seguir com vocês, mas ainda tenho alguns assuntos a tratar
aqui em Rustboro — disse o rapaz. — Minha batalha no ginásio acontecerá no fim
dessa semana. Sapphire, se não quiser que eu te alcance é melhor apertar o
passo. Ontem eu posso ter passado o dia com o Ruby, mas não pense que eu
esqueci que você também é uma rival.
— Não
se preocupe, não vou te desapontar — Sapphire esboçava um sorriso travesso
enquanto batia continência, mas sua postura era desleixada demais para ser
levada a sério.
Ruby
foi quem se aproximou de Wally para encerrar aquele encontro. O garoto estendeu
a mão para o amigo para que pudessem selar um último cumprimento antes de se
separarem.
— Se
eu chegar ao Grande Festival e não te encontrar lá não vou te perdoar. Mesmo
assim não espere por minha ajuda, porque o próximo contest será meu.
— Não
conte com isso — Wally ria com os desafios do amigo.
Os
garotos apertaram as mãos com força. Wally ainda fez um aceno para Sapphire e
Miriam e ficou observando enquanto os três caminhavam em direção à saída da
cidade. Realmente não tinham tempo a perder. Saindo ao amanhecer, era possível
que até o fim do dia eles chegassem à entrada do Bosque Petalburg.
Quando
o trio desapareceu de sua vista, Wally entrou no Centro Pokémon. Ao chegar ao
saguão principal, notou que uma menina descia as escadas. Logo a reconheceu,
era ninguém menos que Emily, vencedora do contest que ele havia disputado no
dia anterior. Ela também pareceu reconhecê-lo, e ficou sem jeito ao ver que o
garoto lhe direcionou um aceno.
• • •
Algumas
horas se passaram até que o trio conseguisse concluir a travessia pelo vasto
bosque. Ao se verem do lado de fora daquela muralha de árvores eles sentiam a
luz do sol agredir seus olhos. Ruby retirou um mapa de dentro da mochila, e
começou a verificar os locais para onde deviam seguir. Miriam e Sapphire se
aproximaram e também começaram a olhar.
—
Certo, estamos indo em direção ao sul — o garoto dizia sem tirar os olhos do
mapa. — Mas se me lembro bem da primeira vez que passamos aqui, se seguirmos
nessa direção vamos acabar em uma praia. Como vamos fazer a partir daí?
— Eu
ouvi dizer que há um velho que mora naquela área que faz um serviço de
transporte para quem quer chegar a Dewford por esse lado da região — respondeu
Sapphire. — Podemos ver quanto ele cobra. Talvez em três pessoas a gente
consiga um desconto.
— Você
acha que esse serviço é confiável?
—
Ruby, nós três somos treinadores. Se ele tentar alguma coisa a gente resolve
nocauteando ele ou coisa do tipo.
— Mas
aí quem vai pilotar o barco? — Miriam interveio.
— A
gente aprende na hora.
— Vindo
de você eu não sei se isso é uma brincadeira, ou se você está falando sério...
— o garoto já demonstrava sinais de preocupação.
Ruby
revirava o mapa de cima a baixo, passando por cada parte das rotas que levariam
a Dewford. Porém, ele notava a falta de alguns detalhes importantes.
—
Miriam, você disse que a primeira instalação da Batalha da Fronteira fica no
caminho para Dewford, certo? Onde, exatamente?
—
Segundo as informações da organização do torneio o primeiro Cérebro da
Fronteira está em uma ilha na Rota 105 — a menina respondeu.
—
Estranho, porque essas ilhas não parecem ser do tipo que usariam para construir
um prédio importante.
— Meu
pai já fez algumas pesquisas nessas ilhas e disse que lá não tem nada —
Sapphire comentou, ainda observando o mapa.
Continuaram
caminhando por mais um tempo pela estrada, até que resolveram fazer uma pausa
ao notarem que se aproximavam do meio-dia. Os jovens se agruparam em uma área
de gramado baixo e ali se sentaram para poder comer, colocando também seus
Pokémons para tomar um pouco de ar puro. Ruby começou a espremer algumas oran berries em copos que eles levavam
consigo, enquanto Miriam pegava alguns feijões enlatados para ferver em um
fogão improvisado com uma fogueira e um suporte para as latas.
— Nem
vem, não vou comer isso! — a voz fanha de Ruby por ter seu nariz tapado fez as
meninas rirem. — Feijão enlatado é nojento, e fede!
—
Nisso eu concordo — dizia Sapphire abrindo um pacote de batatinhas.
Ruby
direcionou o olhar para a companheira de viagem, vidrado no pacote que ela
segurava.
— Me
dá unzinho — o garoto quase lacrimejava.
— Vai
comprar.
— O
que aconteceu com seu “espírito aventureiro”, de comer só o que a natureza nos
dá?
— Não
lembro disso não.
Ruby
quase teve um surto ao sentir o cheiro do feijão que chegava próximo ao seu
rosto com uma colher que Miriam segurava enquanto fazia bico.
— A
prinxejinha vai comer naum? Olha o aviãojinhu...
— Eu
devia ter ficado em casa... Pra sempre!
Sapphire
ria ao ver Ruby sendo torturado pelo cheiro do feijão, mas o sorriso foi tirado
de seu rosto ao ver que seu pacote de batatinhas não estava mais onde havia
deixado. A menina ficou em silêncio profundo, o que fez Miriam e Ruby a olharem
com curiosidade.
—
Aconteceu alguma coisa? — indagou Miriam.
— Minhas
batatinhas. Sumiram.
Ruby
abriu um largo sorriso. Pela primeira vez em muito tempo o karma estava atuando
a seu favor. Ele estava se contendo ao máximo para não dar risada da situação
de Sapphire, que havia perdido aquilo que se recusou a dividir.
— QUEM
PEGOU MINHA BATATA?
Os
três se atentaram para uma batatinha que caiu no chão entre eles, parecendo ter
vindo de cima. Quando viraram sua cabeça para o alto foi possível ver uma
criatura nos galhos de uma árvore com o pacote. Com uma das patas ele pegava as
batatas aos poucos e comia. Sapphire tinha uma expressão de desgosto como quem
já conhecia aquele ser travesso, e a maneira como Ruby olhava para ambos dava a
entender que uma batalha campal estava prestes a começar.
— Que
bonitinho! — disse Miriam. — Que espécie é essa?
— É um
Taillow — Sapphire respondeu já acenando para Dan, que estava por perto. — E
vai por mim, de bonitinho esse aí só tem a cara.
A
menina fez com que seu Torchic logo entrasse em cena. O pintinho voltou-se para
ela com uma clara expressão de má vontade, como quem estava sendo forçado a
fazer aquilo.
— Eu
sei que você ainda não está muito disposto a colaborar comigo, mas eu acho que
essa batalha em particular tem a ver com a nossa dignidade.
A
expressão de Dan mudou na mesma hora de viu o Taillow debochado que tinha lhe
passado a perna um tempo atrás. As memórias do dia em que foi feito de bobo
vieram à tona, e agora ele se esforçava para não sair atacando de uma vez, pois
esta era a sua vontade.
— Hola, mi amigo! — o Taillow o saudou com
um cumprimento carregado de ironia. — Já faz algum tempo, não? Diga-me, já
conseguiu tirar toda a areia dos seus olhos?
— Já,
da mesma forma que vou tirar esse sorriso da sua cara — Dan se esforçava para
não rir em nervosismo.
— Ora,
ora, você agora fala com muito mais determinação que antes. Será que eu te
incentivei? Ou só está feliz em me ver de novo?
— Eu
estou feliz, claro! Fiquei te devendo uma depois daquele dia.
Ruby
não compreendia o motivo pelo qual Sapphire havia usado o Torchic. Para ele
seria quase um suicídio tentar batalhar com um Pokémon do qual não se podia
esperar total obediência.
— Tem
certeza, Sapphire?
— Essa
é uma batalha que eu acredito que ele quer resolver também.
—
Diga-me, nobre rival, como se chama? — indagou a ave.
—
Dante. E não te dei essa moral toda pra ficar se considerando um rival meu.
—
Hoho, você não tem cara de Dante. Bem, você é quem deveria ser grato por eu
permitir que seja considerado meu rival. Eu sou o Taillow mais rápido e
imprevisível desses bosques! Pode me chamar de El Falco!
— Isso
é sério?
—
Putz, esse aí é lelé da cuca! — disse Jeff caindo na gargalhada logo em
seguida. — Foi desse cara aí que você tomou um pau?
— Obrigado
pelas palavras de apoio...
Dan e El Falco se encaravam, cada um se
segurando para não ser o primeiro a fazer um ataque descuidado. Eles eram
oponentes já familiarizados entre si, o que tornava a batalha um pouco mais
estratégica, dando desvantagem para quem resolvesse se mexer primeiro.
Sapphire
tentava manter a calma. Sabia bem da capacidade daquela pequena criatura de
passar a perna quando menos se espera. Porém eram ela e seu Torchic que
precisavam recuperar a honra, e por isso não havia outra escolha a não ser dar
o primeiro ataque.
—
Torchic, não vamos dar aberturas para ele desta vez — a garota já preparava seu
primeiro comando. — Comece com o Scratch!
Dan
correu em direção ao seu adversário, saltando por cima dele enquanto armava
suas garras para desferir o ataque. O Taillow apenas ergueu a visão para o
Torchic e sorriu com certo tom de deboche. Assim que Dan fez o movimento de
aterrissagem, El Falco se esquivou ao
se impulsionar para trás e o golpe desferido contra si acabou por partir o
galho da árvore onde ele estava.
— Bueno, você ficou mais forte! Permita-me
mostrar o que sei fazer também!
O
pequeno ser voador de imediato criou ilusões de si próprio, que foram cercando
Dan até que ele se confundisse a ponto de não conseguir identificar o
verdadeiro.
— E
essa agora? — resmungou o Torchic, tentando se manter em estado de alerta para
um possível golpe furtivo.
— Double Team? — indagou Sapphire. — Em
que nível está essa praga? Torchic, use o Ember
em larga escala, mude a direção das brasas para tentar acertar o máximo deles
possível!
— Muy lento! — Falco desviou da rajada de
brasas com facilidade e com velocidade acertou um golpe com seu bico em Dan,
que caiu dando cambalhotas para trás.
O
Taillow pousou em outro galho fazendo uma pose heróica ao tapar parcialmente o
rosto com uma de suas asas como se fosse uma capa.
— Não
vai pensando que só você melhorou desde a última vez que nos vimos, niño. Eu também estou em constante
desenvolvimento de minhas habilidades. Sou o ser mais rápido dessa área, você
não vai conseguir me alcançar do jeito que está agora.
— Não
enche! — Dan aos poucos se levantava, ainda atordoado com a pancada que sofrera
antes. — Eu vou fazer você engolir esse seu orgulho hoje mesmo!
— Heh,
me gusta su determinación.
Ao
comando de Sapphire, Dan estufou o peito para lançar uma nova rajada de brasas
contra seu oponente, porém o mesmo alçou vôo para se esquivar mais uma vez. A
garota abriu um sorriso de canto, parecendo ter previsto o que acabara de
acontecer.
—
Torchic, segure o golpe! Em vez disso, se impulsione para saltar até ele e
aplique um Scratch!
Como
ordenado, o pequeno Pokémon de fogo avançou em um salto até ficar frente a
frente com o Taillow atacando-o em cheio com suas garras, o que fez com que ele
perdesse o equilíbrio e fosse ao chão pela primeira vez naquela batalha. Dan
pousou em cima de El Falco, prendendo
a ponta de suas asas. Dessa vez não cairia no truque com a areia.
— Agora,
Ember! — Sapphire gritou esticando um
de seus braços para a frente com o punho cerrado.
O
disparo de brasas a queima-roupa foi o bastante para deixar o Taillow bastante
prejudicado. O ar confiante do Pokémon voador agora dava lugar a um semblante
irritado.
— Isso
dói, seu desgraçado...
—
Começou a falar normal agora? Onde foi parar aquele seu alter ego irritante?
—
Acredite em mim, você vai preferir ter continuado lidando com ele.
De
repente El Falco abriu suas asas e as
mesmas se enrijeceram enquanto emitiam uma aura de energia que dava a sensação
de que estavam brilhando com intensidade. Dan se posicionou em estado de
alerta, pois sabia que aquele ataque viria com a força de alguém que tinha seu
orgulho ferido. Ele se manteve de prontidão, aguardando as orientações de
Sapphire.
—
Torchic, cuidado! Ele está armando um Wing
Attack. Mantenha a guarda e espere pela aproximação.
Assim
que o Taillow se atirou em direção de Dan para realizar o ataque, Sapphire
decidiu colocar em prática sua estratégia para finalizar aquela batalha de uma
vez por todas.
— Sand Attack!
Dante
foi ágil o bastante para usar suas patas para lançar areia do chão direto
contra os olhos do oponente momentos antes do ataque ser executado. El Falco freou de forma brusca,
incomodado com sua visão danificada. Sapphire ordenou que Dan se movimentasse
para as costas do Taillow para dar o golpe final.
—
Dessa vez sou eu quem decide o fim da batalha! — Dan sussurrou para Falco.
— Ember! — comandou a treinadora.
El Falco foi alvejado com uma última,
porém não menos poderosa rajada de brasas. Sem se aguentar de pé, o Taillow fez
uma última revelação antes do fim do combate.
— Você
ganhou meu respeito. Meu nome verdadeiro é Jet — e caiu nocauteado.
— Pra
que usar apelido se o cara já tem um nome legal? — ponderou Jeff.
—
Jeff, cala a sua boca — falou Dan, já exausto.
Sapphire
abriu sua bolsa e começou a mexê-la por dentro com rapidez. Dela retirou uma
Pokéball vazia e logo a arremessou contra o Taillow desacordado. O aparelho
tragou o Pokémon voador para seu interior e, após alguns espasmos, emitiu um
sinal sonoro confirmando o sucesso na captura. A menina agora tinha um novo
membro na equipe.
A
garota caminhou até a Pokéball e a recolheu do chão, exibindo para seus
companheiros de viagem um sorriso satisfeito. Como possuidora de uma insígnia,
ela não podia mais se deixar ser feita de boba por Pokémons selvagens.
— Você
me deu muito trabalho, agora vai ter que compensar me ajudando a ficar mais
forte. — ela disse para a Pokéball.
Em
seguida ela olhou de relance para Ruby, que assistia tudo com bastante atenção. O garoto tinha uma expressão de surpresa com a maneira como a batalha se desenrolou, e parecia ter se divertido a assistindo. Sapphire se pegou pensando em como aquele Taillow havia
sido o responsável pela primeira vez que eles se encontraram, e nem percebeu que aquela memória havia tirado dela um sorriso singelo.
— Hã,
o que foi? — perguntou o menino ao perceber que estava sendo observado.
— Nada
— a menina tentou disfarçar. — Eu tava lembrando de algumas coisas, só isso.
Sapphire guardou a Pokéball consigo e assim os três continuaram sua caminhada em
direção ao sul, onde esperavam pegar um transporte que os levaria até Dewford,
passando antes pela ilha onde estava demarcado o primeiro desafio de Miriam na
Batalha da Fronteira.
Animados,
eles continuaram seguindo em frente, tentando conter a ansiedade para começar a
explorar as primeiras áreas da famosa costa de Hoenn.
FIM DO CAPÍTULO 11