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FanArt #02 - Sir Naponielli


Descrição: Gijinka do Jeff
Desenhista: Sir Naponielli
Técnica: Paint e PhotoFiltre

"Bem, a imagem desenhada por mim foi feita utilizando de recursos do Paint para sua base e do PhotoFiltre para a pintura. A inspiração para o desenho geral vem, além do próprio design do Pokémon, de coisas como a personalidade do mesmo na história e modo de agir. Outro fator usado como inspiração foi a foto de perfil de um membro do grupo do qual eu faço parte. Por fim, eu lamento não poder melhorar o desenho, visto as limitações das cores possíveis para a paleta de cores pertencente ao personagem."

Temos mais uma fanart enviada pelo Sir Naponielli. Da outra vez ele nos trouxe uma possível gijinka para a Olivia, a Shroomish da Sapphire. Agora foi a vez do Jeff ganhar sua forma. Devo admitir que ele está passando uma imagem de ser um cara com quem você não gostaria de se meter na rua, apesar do Jeff em si não impor respeito nenhum em seu estado atual — afinal de contas ele é só uma lagartixa rabugenta, mas quando evoluir talvez tenhamos uma imagem mais imponente dele kkkkk

Eu não sou entendedor de desenhos, então estou dando meu ponto de vista como um leigo. Não vejo que melhoras poderiam ser feitas, ou quais limitações existem. O desenho ficou muito foda, Naponielli! O Jeff realmente ficou um cara casca-grossa, como ele mesmo gosta de se intitular.

Parabéns pela art, e ao mesmo tempo muito obrigado. Nunca vou cansar de repetir o quanto é legal receber esse tipo de conteúdo vindo de vocês que acompanham a história. Apesar do atraso em postá-la aqui, saiba que esse desenho ficou ótimo e que eu curti pra caramba. :)

Mais uma pra coleção! õ/

Notas do Autor - Capítulo 15


Com isso iniciamos os trabalhos em 2019!

Capítulo rápido, só pra abrir alguns assuntos dentro da história. Como eu disse nas respostas de alguns comentários aqui e lá no Spirit, esse capítulo trouxe apenas alguns fatos que desencadeiam eventos futuros. Um deles é o final com a Sapphire e o Brawly se encontrando. Como vocês viram, isso serviu para que o desafio pela segunda insígnia fosse marcado. Outro está logo no início, esse encontro do trio principal com a Zinnia também vai ter sua importância mais pra frente.

Para ser franco, eu queria que esse capítulo fosse postado ainda em Janeiro. 2018 foi um ano muito bom dentro de AEH, já que alcançamos um nível de quantidade de postagens superior ao que foi 2016 e 2017 juntos! E eu quero fazer com que 2019 seja ainda mais produtivo por aqui. Eu quero terminar a Omega Saga ainda esse ano! Sei que é um objetivo muito ambicioso, e temos uma longa estrada pela frente até cumprir isso, mas já estamos praticamente na metade da temporada — e eu digo "praticamente" porque eu não sei ao certo quantos capítulos ela terá, mas o planejamento a priori era pra algo em torno de 30 mesmo, assim como foi na AEH antiga que terminou com 28.

Bom, se eu quiser chegar lá tenho muito trabalho a fazer. E realmente esse capítulo quase não saiu em Janeiro. O ideal era ele ter sido postado na semana passada, mas eu acabei ficando com um bloqueio monstro de novo. Quem me salvou foi o Haos, que postou um especial fantástico em Kalos e me ajudou a enxergar a situação de uma perspectiva diferente. Li o especial dele, e pronto. Foram 1500 palavras escritas em um dia, coisa que eu nunca tinha feito antes! Sou o cara que vai escrevendo de pouco em pouco, então meus números nunca chegaram a isso. Haos, obrigadão! Você é fera!

Bom, por enquanto é isso que eu tenho pra dizer. Vamos continuar firmes e fortes. Que venha o desafio do segundo ginásio!

Até lá!

Capítulo 15

Cultura milenar

O vento corria entre as paredes da Caverna de Granito, um famoso ponto turístico dos arredores de Dewford, fazendo um barulho intimidador ao mesmo tempo em que a umidade e escassez de luz tornavam o ambiente ligeiramente hostil. Porém, essa atmosfera sombria não era o suficiente para afastar os inúmeros turistas maravilhados que teimavam em visitar o local em praticamente todas as estações do ano.

O que eles não sabiam, no entanto, era a existência de uma passagem oculta em determinado lugar da caverna, que dava acesso a uma espécie de santuário. O local, apesar de não ter nenhuma brecha por onde a luz do dia pudesse entrar, era iluminado por tochas que estranhamente não se apagavam, mesmo estando lá há anos. A sala era um grande vazio de rochas, porém ao final dela havia um altar erguendo uma parede onde jazia um imponente painel com gravuras feitas há milhares de anos.

Art by: Phyllocactus

Zinnia encarava o painel há horas. Estava inquieta, a visão que tivera no Monte Chimney havia lhe perturbado o suficiente para confundir toda a sua percepção da realidade. Aster estava um pouco mais afastada, fitando sua mestra com preocupação.

— Não é possível, aquilo não podia ser real — murmurou enquanto massageava o queixo. — Eu poderia estar tendo alucinações, talvez, mas toda aquela gente ao redor parecia eufórica. Team Magma... Talvez minha tribo não seja o único grupo de esquisitões cultuando uma criatura imaginária... Isso. Imaginária.

A garota se assustou ao ouvir o barulho de passos se aproximando ao corredor. No mesmo instante ela se armou com uma Pokéball, pronta para defender aquele local. Porém se surpreendeu ao ver que eram apenas três treinadores jovens que pareciam estar confusos.

— Eu acho que entramos no lugar errado... De novo — afirmou uma menina de cabelos castanhos e olhos azuis.

— Calma Sapphire! — o garoto que a acompanhava estava impaciente. — Eu tenho certeza de que apenas confundimos um dos caminhos.

— Gente, eu estou com fome! Podemos dar um jeito de sair logo? — disse a outra garota do grupo.

Zinnia fez uma expressão de desagrado e resolveu interromper a conversa do grupo.

— Eu não sei como vocês vieram parar aqui, mas vou pedir para saírem imediatamente — dizia a draconid de maneira firme. — Este é um local sagrado, a presença de vocês nesta sala não é permitida.

Os jovens trocaram olhares rápidos entre si e com a guardiã, parecendo não terem entendido o que se passava ali. Ruby foi quem tomou a iniciativa.

— Perdão, nós não sabíamos nem mesmo da existência desse local. Estávamos apenas explorando a caverna e viemos parar aqui por acaso.

Zinnia fez uma avaliação breve ao olhar para os três e guardou sua Pokéball, constatando que eles não representavam nenhuma ameaça. Ruby, por sua vez, observou o local em volta e teve sua atenção presa ao painel atrás da mulher.

— Nossa, essas gravuras são incríveis! — o garoto correu para se aproximar, e ao chegar à parede tocou os desenhos levemente com sua mão. — Isso aqui deve ter milhares de anos!

— O que é um bom motivo pra você tirar a mão daí, garoto! — Zinnia esbravejou. — Que parte de “presença não permitida” vocês não entenderam? Circulando, os três!

— Não precisa de grosseria — respondeu Sapphire. — Pode pelo menos dizer o motivo da gente não poder ficar aqui?

Zinnia já estava pronta para dizer um sonoro “não”, mas naquele exato momento sua mente foi tomada pelas lembranças de sua avó lhe dizendo que um dos seus deveres como guardiã draconid era levar as histórias de seu povo adiante. Ela então fechou os olhos, respirou fundo e deu sua resposta com um enorme sorriso no rosto.

— Não. Agora saiam antes que eu me convença a utilizar a força para tirar vocês daqui.

• • •

O escritório do Campeão já estava arrumado com os pertences do novo dono do cargo. Steven estava sentado de frente para sua escrivaninha, verificando alguns documentos enquanto os membros da Elite 4 estavam no sofá do outro lado da mesa, aguardando alguma fala de seu novo líder.

O rapaz lia um documento que descrevia toda a estrutura da Liga Pokémon de Hoenn e assim ficou por alguns minutos, analisando cada parágrafo contido naqueles papéis. Após o término da leitura ele descansou sua coluna ao se recostar na cadeira, e de seu rosto pareceu surgir um sorriso discreto, como se tivesse descoberto algo satisfatório.

— Aconteceu alguma coisa, garoto? — Drake perguntou. — Você parece animado.

— Sim, Sr. Drake — Steven respondeu, já sem conter o sorriso. — Eu li o Estatuto, e pelo que vi não há restrições para implantar algo que estou planejando.

— E o que seria? — questionou o velho.

— Não acho conveniente dizer ainda. Acho melhor eu amadurecer um pouco essa ideia. Me certificar de que ela realmente é viável.

Sidney e Phoebe trocaram olhares de dúvida, enquanto Drake cruzou os braços e se recostou no sofá. Glacia tomava chá, mas naquele momento colocou a xícara e o pires em cima da mesinha que estava a sua frente.

— E quais as diretrizes para esta temporada?

— Acredito que podemos seguir o planejamento deixado pelo Sr. Wallace. Me parece um trabalho muito bom para ser desperdiçado. Também vi que ele já cuidou da definição dos líderes dos ginásios que estavam vagos. Isso já vai adiantar muito o nosso trabalho.

Steven se levantou e apertou um botão do telefone que estava em sua mesa. Quando o áudio se abriu e uma voz foi identificada do outro lado da linha, o Campeão surpreendeu os presentes com uma decisão repentina.

— Bom dia, Nancy. Poderia reservar pra mim uma passagem do primeiro vôo de amanhã para Sinnoh? Isso mesmo, eu vou partir do aeroporto de Rustboro.

Glacia se levantou em incredulidade. Era raro vê-la perder a compostura. Por isso os outros membros tinham certeza de que a decisão de Steven era, no mínimo, loucura.

— O que você está dizendo? — Repreendeu a mulher. — Você acabou de assumir o posto de Campeão de Hoenn, e já vai fazer uma viagem para tão longe? O que as pessoas vão pensar?

— Não se preocupe com isso, Sra. Glacia — mesmo com o clima de ligeira hostilidade que havia tomado conta do ambiente, Steven parecia bem tranquilo e convicto. — O que importa é o que elas vão pensar quando souberem a razão dessa viagem.

— E qual seria?

— Vocês saberão quando eu voltar.

Sidney deu um soco na mesa. O rapaz estava em fúria, deixando todos os presentes na sala apreensivos por conta de sua habitual impulsividade.

— Você tem merda de Grimer na cabeça! Tá achando que isso aqui é uma festa? Nossos recursos não servem pra bancar suas férias de luxo quando você bem entender! Foi complicado ganhar a confiança dos patrocinadores para ter todos os benefícios que temos hoje! E você vai jogar isso fora com menos de dois dias de trabalho!

— Aprecio seu posicionamento, Sidney. Só demonstra que você é um homem correto e preocupado com a integridade moral da Liga Pokémon. Nós compartilhamos desse sentimento, até porque eu sou o Campeão. Isso significa que qualquer escândalo envolvendo a gente vai afetar primeiramente a mim. Eu jamais colocaria a reputação de todos nós em risco dessa maneira. Peço a paciência e a confiança de vocês, pelo menos por ora.

Os Elites trocaram olhares entre si. A preocupação do quarteto era evidente, pois sabiam que um Campeão se ausentar logo assim que assumisse o cargo era a oportunidade perfeita que a imprensa precisava para criar burburinho e vender notícias com as mais mirabolantes teorias da conspiração. E na ausência de Steven, a tarefa de segurar a barra cairia sobre eles.

— Isso não está certo, não tem como isso acabar bem — Sidney tentava argumentar para impedir Steven, até que sentiu Drake tocar seu ombro.

— Vamos dar um voto de confiança ao novo Campeão — ele então voltou seu olhar para o líder. — Mas fique ciente de que qualquer inconveniente que essa sua viagem vier a causar será única e exclusivamente problema seu.

— Agradeço o voto de confiança, Sr. Drake — Steven então se curvou para os membros da Elite. — Prometo não desapontá-los.

A reunião foi encerrada. Os membros da Elite saíram da sala de Steven ainda contrariados. Não sabiam o que aquele período sem o Campeão presente os reservaria, mas teriam que estar preparados para lidar com qualquer problema que aparecesse.

— Já começamos bem a nova administração, pra não dizer o contrário — disse Sidney, andando com os ombros curvados para a frente e as mãos nos bolsos.

— Tudo parece tão diferente agora — comentou Phoebe. — Sinto falta do Wallace. Ele saberia o que fazer nesse tipo de situação.

— O Wallace sequer causaria esse tipo de situação para nós — disse Glacia. — Ele jamais faria algo tão irresponsável.

— Seja lá o que o Steven está planejando obter com essa viagem, só nos resta esperar e lidar com o que tiver que ser feito aqui na ausência dele — falou Drake. — Não se preocupem, se as coisas começarem a sair do controle eu vou tomar as rédeas.

Glacia olhou para o membro mais velho e sorriu.

— Ainda bem que temos você conosco, Drake. Sua vasta experiência dos tempos de Campeão será de muita ajuda.

— Então vamos para a minha sala, quero discutir algumas coisas com vocês — Drake se virou para a recepcionista que ficava em frente à sala de Steven. — Nancy, se alguém fizer contato diga que ainda estamos em reunião, por favor.

• • •

Briney estava sentado à mesa da casa de Clive, um ex-companheiro dos tempos da Marinha que havia se mudado para Dewford após a aposentadoria. Os dois tomavam um café quando a campainha soou.

— Deve ser ele — disse o dono da casa. — Um momento.

Alguns segundos se passaram. Briney ouviu o barulho da porta sendo aberta, e uma conversa abafada chegava aos seus ouvidos sem que ele conseguisse identificar o que estava sendo dito.

Clive voltou para a sala onde estava antes, dessa vez acompanhado de um rapaz de cabelos compridos de cor azulada. Seu porte era atlético, e sua fisionomia demonstrava certa despreocupação com a vida.

— Briney, este é Brawly. O líder do ginásio de Dewford.

O marinheiro o olhou de cima a baixo gravando bem a figura do líder, que não escondeu certa estranheza com aquilo.

— Você não é novo demais para ser líder de ginásio? Quantos anos você tem? Vinte?

— Já tenho vinte e quatro — disse o rapaz coçando a parte de trás da cabeça. — O Clive disse que você precisava falar comigo com urgência. Em que posso ajudar?

Briney afastou um pouco da mesa a cadeira onde estava sentado, para conseguir mais espaço. Colocou um cigarro na boca e olhou para Clive, como quem consultava o dono da casa para saber se tinha permissão para acendê-lo. Após um aceno positivo do amigo, sacou seu isqueiro e começou a fumar.

— Eu preciso de contato direto com a Elite 4 — o pedido do velho assustou os dois presentes na sala. — De preferência o Drake, ele é um conhecido meu.

— Olha, eu não posso ficar perturbando os membros da Elite sem uma boa razão. O que poderia ter acontecido para que você precise desse contato com eles?

— Aconteceu nada além do necessário para que você vá perturbá-los pra mim, garoto. Eu sei da agenda corrida do Drake, eu não iria importuná-lo se o problema fosse pequeno. Se eu não tivesse perdido o número dele, eu sequer me daria o trabalho de procurar alguém pra intermediar o contato.

Brawly olhou para Clive, que apenas acenou em concordância. O líder se viu sem alternativas, até que cedeu.

— Tudo bem. Nesse caso vamos à minha academia, que é o endereço que uso para o ginásio. O IP do computador de lá tem acesso liberado à rede da Elite 4, então podemos tentar uma videochamada.

Brawly e Briney seguiram para o ginásio. Clive resolveu ficar em casa, pois tinha alguns afazeres para terminar. Sem se conhecerem, os dois traçaram o caminho todo em silêncio. Ao chegarem à academia, o rapaz levou o visitante para a sala da administração.

Ambos se sentaram à mesa e ligaram um notebook. Brawly efetuou o acesso à plataforma do Comitê da Liga Pokémon e solicitou uma videochamada com a Elite 4. Alguns segundos se passaram até serem atendidos por um funcionário do local.

— Boa tarde, Brawly — cumprimentou o rapaz. — Em que posso ajudar?

— Eu preciso de contato com algum membro da Elite, com urgência. De preferência o Drake.

— Eu sinto muito, mas fui informado agora pela administração que eles estão em reunião com o novo Campeão que tomou posse. Quer deixar um recado?

Briney tomou a frente do líder de ginásio, ganhando destaque na tela.

— Diga a ele que Briney, um velho amigo dos tempos de Marinha, tem algo a dizer sobre a Team Aqua — ao citar o nome do grupo, o funcionário demonstrou uma expressão preocupada. — Não precisa saber do que se trata. Apenas repasse essa informação. Estarei em Dewford até o fim da semana.

Após encerrarem a chamada, Brawly levou Briney até a porta de saída.

— É uma pena que o senhor não conseguiu o contato agora.

— Não tem problema, garoto. Eu tenho certeza de que o Drake vai vir assim que possível.

Briney já se preparava para voltar para a casa onde estava hospedado, quando notou a aproximação dos três adolescentes que havia trazido para Dewford.

— Ei, Sr. Briney — Ruby deu um aceno. — Boa tarde.

— Olá, crianças! Chegaram numa boa hora — o velho riu e coçou a barba. — Principalmente você, Sapphire. Aqui o cara que você veio procurar em Dewford.

O marinheiro apontou para Brawly. Sapphire não pareceu entender o que o velho queria dizer com aquilo. O rapaz também ficou um pouco confuso a princípio, mas logo compreendeu o significado daquela apresentação estranha.

— Ah, é uma desafiante? Fala aí, beleza? Meu nome é Brawly, sou o líder de ginásio da cidade de Dewford.

A apresentação repentina fez a menina dar um pequeno salto, como quem havia sido pega de surpresa. Rapidamente ela se recompôs e devolveu o cumprimento.

— Prazer, eu me chamo Sapphire. Eu venho de Littleroot, e quero te desafiar para conquistar minha segunda insígnia.

— Segunda, é? — o líder abriu um sorriso. — Então presumo que tu já esteja habituada com a ideia de ser avaliada antes de poder batalhar.

— Vou ter que fazer outro processo seletivo? — a menina já fazia uma expressão de desagrado.

— Pelo visto, o seu primeiro desafio foi com a Roxanne — Brawly ria. — Relaxa, o que fazemos aqui é um pouco diferente. Como meu ginásio é especializado no tipo lutador, as batalhas acabam sendo um pouco mais intensas que o normal. Ainda mais para treinadores iniciantes. Por isso tu vai ser submetida a um teste físico simples.

— Um teste físico?

— Sim, só para me certificar de que vocês estão em condições de enfrentar meu time. Uma batalha de intensidade além do nível de vocês pode acabar fazendo mal à sua saúde e dos seus Pokémons, por ter uma alta carga de estresse. Se tu não atingir a pontuação mínima, vai poder usar a minha academia para se preparar. Ela é equipada para treinar tanto pessoas como Pokémons.

— E quando eu posso fazer esse teste?

— Amanhã mesmo, se tiver de boa.

Sapphire olhou para seus amigos, que acenaram positivamente com a cabeça. A menina se voltou para Brawly exibindo um sorriso confiante.

— Então o desafio tá marcado!

FIM DO CAPÍTULO 15

  

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